Physical Address
304 North Cardinal St.
Dorchester Center, MA 02124
Physical Address
304 North Cardinal St.
Dorchester Center, MA 02124
Saiba que investir em criptomoedas é um dos objetivos de muitas pessoas nos últimos tempos. Isso porque, além de ser uma classe nova de ativos no mercado, desperta o interesse por ser uma moeda totalmente digital.
De fato, é interessante que a maior parte das pessoas conhecem apenas o Bitcoin, que é a mais famosa das criptomoedas. No entanto, existem algumas outras moedas digitais no mercado, com características diferenciadas e que é interessante conhecer.
Continue lendo esse artigo e aprenda como investir nesse mercado de moedas descentralizadas, e conheça algumas das outras moedas digitais, além do Bitcoin.
Antes de explicar como investir em criptomoedas, é necessário explicar o que é e como funcionam as suas negociações. Assim, de uma maneira simples, uma criptomoeda é um tipo de dinheiro que só existe de forma digital.
Outro ponto fundamental das criptomoedas, é que não são emitidas e nem controladas por nenhum tipo de órgão governamental. De fato, podem ser usadas com finalidades distintas, sendo que as principais são as seguintes:
Saiba que as criptomoedas são representadas por meio de um código complexo, que não permite que sejam alteradas, além de serem protegidas por criptografia. De fato, estas moedas digitais devem ser validadas e registradas uma a uma por um grupo de pessoas. O que consiste na operação de mineração, que é feita com computadores para gravar os registros validados no blockchain. Desse modo, o blockchain é a cadeia de blocos interligados, que não podem ser adulterados e aguardam o registro das operações.
Embora o Bitcoin seja a mais conhecida, existem algumas outras moedas digitais no mercado, com características diferenciadas. Em seguida, veja as principais que estão disponíveis no mercado para investir em criptomoedas:
O Bitcoin é a primeira das moedas digitais, criada por Satoshi Nakamoto, em 2008, que é um pseudônimo que assina um artigo que explica a lógica dessa criptomoeda. De fato, até hoje não se conhece a sua identidade.
O BTC consiste em um sistema de pagamentos globais, que funciona de forma descentralizada. Além de ter sido criado com o objetivo de substituir o dinheiro de papel e dispensar a necessidade dos bancos para intermediar as operações financeiras.
Toda a lógica de funcionamento do BTC está focada na tecnologia blockchain, sendo que foram estabelecidos no máximo 21 milhões de bitcoins em circulação até o ano de 2140.
O Bitcoin Cash é a nova versão do Bitcoin de 2008, criada em agosto de 2017 com o objetivo de aperfeiçoar a moeda original. Desse modo, a principal diferença da BCH é o limite máximo de tamanho de bloco de 8MB, muito superior ao 1MB do Bitcoin original.
Por isso, as transações se tornam mais rápidas e apresentam taxas mais baixas, sendo que as regras de funcionamento são similares com o mesmo limite de moedas.
Inicialmente, a ETH surgiu como uma plataforma descentralizada que tinha o objetivo de gerar contratos inteligentes, mediante o cumprimento das condições exigidas. Depois é que passou a funcionar como uma moeda digital, sendo validada pela tecnologia Blockchain.
Além dessas mencionadas, existem outras criptomoedas, tais como: Tether (USDT), BNB Chain, TRON, Litecoin (LTC), Cardano (ADA), Dogecoin (DOGE).
Para começar, saiba que existem algumas formas diferenciadas para investir em criptomoedas, dependendo dos interesses do investidor, que são as seguintes:
Provavelmente, esta é a maneira mais simples e de maior segurança, pois é legalizada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), desde 2018. De fato, a CVM permitiu aos fundos brasileiros fazerem investimentos no exterior, de forma indireta, em criptomoedas.
Ou seja, permitiu a aquisição de derivativos ou cotas de outros fundos ligados às criptomoedas. Com isso, as carteiras dividem-se entre as corretoras e plataformas de investimentos, com valores de aplicações baixos em alguns casos, em torno de R$ 5 mil.
Os ETFs são fundos negociados na bolsa de valores (B3) como se fossem uma ação, que oferecem a segurança dos órgãos responsáveis, como a B3, a CVM e a Anbima.
Basicamente, um ETF de criptomoedas funciona como qualquer outro do mercado, pois reúne recursos de diversos investidores e replica um índice de referência. No caso das criptomoedas, podem ser os seguintes índices:
Para negociar por meio das exchanges, é necessário preencher um cadastro com dados pessoais para abrir uma conta em uma dessas empresas que existem no país. Assim como apresentar documentos pessoais para confirmar a identidade do investidor.
Portanto, para investir em criptomoedas é preciso entender como funcionam e as formas de investimentos possíveis. Desse modo, com as informações desse artigo é possível já dar os primeiros passos para fazer as suas aplicações.