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Desde mais novos, crescemos rodeados de conteúdo de ficção que evidenciava um futuro tecnológico que possibilitaria até mesmo a criação de uma realidade completamente virtual. Com toda a certeza, o metaverso surgiu para revolucionar todas essas invenções fictícias e possibilitar mil e uma novas oportunidades tanto no mundo real, quanto no virtual.
No entanto, por ser algo inovador e recente, muitas pessoas não entenderam muito bem e possuem diversas dúvidas relacionadas ao universo virtual.
A grande questão é: isso tudo irá ajudar ou atrapalhar as relações interpessoais e corporativas do dia a dia real das pessoas?
Portanto, se você deseja compreender de vez e se manter atualizado sobre essa grande inovação, mantenha-se na leitura e confira.
À princípio, o Metaverso é um ambiente virtual que possibilita a realização de atividades reais no mundo virtual e unindo as duas realidades de uma maneira imersiva.
O metaverso pode ser considerado uma visão futurista de uma realidade virtual em que os usuários podem interagir com outros usuários e objetos virtuais em um ambiente virtual 3D.
Logo, a criação do metaverso baseou-se na evolução da tecnologia, especialmente no desenvolvimento de realidade virtual e aumentada, bem como no aumento da conectividade e na capacidade de processamento.
Dessa forma, a combinação dessas tecnologias permite a criação de um ambiente virtual imersivo e realista, onde os usuários podem se comunicar, criar e experimentar de maneira semelhante à realidade.
Ao estar dentro desse ambiente, você estará usufruindo de suas funcionalidades, porém, se você desconectar do ambiente virtual, ele prosseguirá da mesma maneira, não havendo a possibilidade de pause.
Objetivamente, o metaverso é um conceito amplo e abrangente que envolve vários aspectos da tecnologia e da sociedade. Alguns dos conceitos fundamentais incluem:
A realidade virtual permite aos usuários experimentarem um ambiente virtual tridimensional e se sentirem completamente imersos nele.
Há a possibilidade de utilização de equipamentos próprios, como óculos de realidade virtual, o que blindará ainda mais o ser humano nessa realidade, completando a imersão.
A realidade aumentada, por outro lado, permite que os usuários mantenham um pé no mundo real enquanto interagem com informações digitais adicionais.
Assim, a realidade aumentada e o metaverso estão fortemente relacionados, já que ambos buscam aprimorar a experiência humana na realidade virtual.
O metaverso pode ser visto como o próximo passo na evolução da realidade virtual, pois cria um ambiente virtual imersivo e colaborativo que permite aos usuários experimentar e criar de maneira semelhante à realidade.
O metaverso projetou-se para ser um ambiente colaborativo, onde os usuários podem se comunicar, criar e experimentar juntos de maneira semelhante à realidade.
Dessa maneira, os usuários são representados por avatares que podem ser personalizados e usados para interagir com outros usuários e o mundo virtual.
A interação pode incluir conversas, jogos, compras, trabalho e muito mais. Além disso, o metaverso permite aos usuários experimentar novas formas de interação, como movimentos de dança ou expressões faciais, possíveis devido à tecnologia de captura de movimento avançada.
Na economia virtual do metaverso, os usuários podem adquirir, vender e trocar bens virtuais, incluindo avatares, itens de jogos, propriedades virtuais e muito mais.
Logo, a economia virtual do metaverso será baseada em moedas virtuais, como a NFT (Token Não Fungível), que representam ativos digitais exclusivos e únicos. Afinal, essas moedas virtuais serão utilizadas para comprar e vender bens virtuais, bem como para participar de atividades e jogos dentro do metaverso.
Cada usuário do metaverso terá uma identidade digital única, que será usada para autenticar sua presença e interações no ambiente virtual.
A tecnologia blockchain poderá ser usada para registrar e transferir a propriedade de bens virtuais no metaverso, permitindo que os usuários os possuam e os comercializem de maneira segura e confiável.
Projetado para ser interoperável, de tal forma que diferentes mundos virtuais e plataformas podem se conectar e interagir entre si, criando uma rede de ambientes virtuais interconectados.
Assim, a ideia de um metaverso foi introduzida pela primeira vez em 1992 no livro “Snow Crash” de Neal Stephenson e tem sido explorada em muitos trabalhos de ficção científica desde então.
Além disso, o contexto histórico da criação do metaverso, deve-se a crescente popularidade dos jogos online e dos mundos virtuais, como Second Life e GTA, bem como pelo aumento da popularidade da criptomoeda e da tecnologia blockchain, que permitem a criação de economias virtuais e a transferência de propriedade de bens virtuais.
Apesar de ter tido grande ênfase em 2021, onde grandes empresas e personalidades fizeram altas apostas na tendência, atualmente o assunto parece um pouco esquecido na mídia. Porém, muitos acreditam que esse esmaecimento não seja definitivo.
Afinal, a criação do metaverso também influenciou-se pela necessidade de soluções mais eficientes para a colaboração e interação humana à distância, especialmente em um mundo cada vez mais globalizado e interconectado.